“São as águas de março fechando o verão, é promessa de vida no meu coração”, sábio Tom Jobim.
Finalmente nossa espécie, Homo urbanus, começa a se dar conta de que água é vida, e que recursos naturais são finitos. Mas ainda fica buscando bodes expiatórios, para culpar como partidos políticos, ou quem seja, e não vê que somos nós, cada um e todos juntos que estamos nos levando ao caos… que pena!
São várias coisas bem simples mas que parecem um imenso mistério:
- sem florestas não tem água
- não há crise hídrica, há uma crise civilizatória ( o planeta se regula e a vida seguirá, com ou sem o homem).
- existe água, na grande parte deste nosso Brasil, o que falta é o manejo, o cuidado com ela.
Esta afirmações chocam… Hum bem, vamos ver! São Paulo é o exemplo mais gritante, tem falta de água e nas últimas semanas um caos por inundações… Paradoxo estranho! Que tal usar esta água, armazená-la para o uso cotidiano. A água de chuva é limpa, claro que em lugares muito poluídos, como o caso das grandes metrópoles, descarta-se os primeiros minutos de chuva, que limpam a atmosfera, e em seguida, voilá! Água!
Na foto abaixo a casa que tínhamos em Florianópolis, área urbana, com a cisterna no jardim.